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Flores, Votos E Balas (part. Afronauta)

Vinicius Preto

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Oitenta tiros por engano
Alvejam mais um preto
Homenageiam miliciano
This is bazil do gueto

Nossa abolição assinada com sangue
Começo do genocidio e os tiros vem de tanque
Agora já sei pra que servem as flores
Pra cobrir nossos caixões, cheio de dores

Votamos nos inimigos, vendemos nosso voto
A gente tá a pé, e os cara vem de moto
Nos iludem com abraços, tiramos até foto
E esse genocidio é o nosso terremoto

Dores não passam, fratura da alma exposta
Simbolizada e desenhada com tiro nas costas
Flores no caixão, balas no peito
E o que mais eu podia ter feito?

Pra mudar o destino, que nos aflinge
7 belo não é a bala que nos atinge

Flores, votos e balas
Flores, votos e balas
Flores, votos e balas
Flores, votos e balas

Yeh!
Nem tire as crianças da sala
Se é que as crianças têm sala
Diferente da sala de aula

A matéria de hoje vai ser como sair da jaula
Querem seu sangue, é um plano
O estado mano nunca foi vegano
A meta é não morre esse ano

Mas cansado de ter essa meta todo ano
Nova escravidão, subemprego
Ou arrisca e paga arrego
Logo cedo, drogas no beco

O enredo não é bonito, mas é esse memo
Coca, crack e cachaça
Toda esquina ou praça
Quem não sabe rechaça

E eu sou só mais um no meio da fumaça
Inimigo tá cheia a alesp
Taxa alta sabesp
Vela, cédulas e valas
Rimas à prova de balas

Flores, votos e balas
Flores, votos e balas
Flores, votos e balas
Flores, votos e balas

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