[Intro] Dm Gm Dm A7 Dm
Gm Dm A7 Dm Bb
A7 Dm A7 Gm F
A7 Gm F A7 Dm
[Primera Parte]
Dm
Meu rosilho se resolve topar parada comigo
Dm Bb A7
Não há quem diga pra ele que nós dois somos amigos
Vem da invernada rachando num estadão que é uma tronqueira
Dm
E passa a noite escarceando pra adelgaçar na mangueira
De manhã quando me aprumo não tem forma nem costeio
Dm Bb A7
Nem um canto da mangueira pra chegar e botar o freio
Erra o coice o meu rosilho, murcha a orelha e sai pros lados
Dm D7
Só porque passou uns dias pastando com uns aporreados
[Estribillo]
Gm C7 F
Parece que não conhece o fio e a força da espora
Bb A7 Dm
Ou não se lembra direito dos mangaços campo a fora
A7 Dm
Dos arreios bem chinchados, bocal, maneia e rendilha
A7 Dm
De quando quis corcovear depois da primeira encilha
A7 Dm
De quando quis corcovear depois da primeira encilha!
[Solo] Dm Gm Dm A7
Dm Gm Dm A7 Dm
[Segunda Parte]
Dm
Se topou mal o meu rosilho que eu também tenho os meus dias
Dm Bb A7
Quando eu durmo destapado e a noite implica em ser fria
Porque eu não sou muito manso e se me acordo do avesso
Dm
Não te tiro pra compadre e tu me paga este preço
Não sei porque o reboliço na mangueira se negando
Dm Bb A7
Pra depois sair que é um gato pelo potreiro tranqueando
Crioulo de marca e sangue que me veio por regalo
Dm D7
Da Estância da Guajuvira mil gracias pelo cavalo
[Estribillo]
Gm C7 F
Parece que não conhece o fio e a força da espora
Bb A7 Dm
Ou não se lembra direito dos mangaços campo a fora
A7 Dm
Dos arreios bem chinchados, bocal, maneia e rendilha
A7 Dm
De quando quis corcovear depois da primeira encilha
A7 Dm
De quando quis corcovear depois da primeira encilha!
[Final] Dm D7 Gm Dm A7
Gm F A7 Dm Dm