Intro: Am C Não fui eu G/B Am Não foi você C G/B Am Nem foi a máquina de escrever Bm Am Que matou a poesia C Não foram os deuses G/B Am Nem foi a morte de deus C G/B Am Não foi o jabá da academia Bm Am Que matou a poesia Bm C#m D C#m D E E7 Que matou a poesia Am C O fim de semana G/B Am O fim do planeta C G/B Am A palavra "sarjeta" no fim do poema Bm Am Problemas... sempre existiram C Esteróides anabolizantes G/B (samplers) Am Dicionários de rima C G/B Am O medo do fim (fim) no final das contas Bm Am Problemas... sempre existiram Bm C#m Problemas... sempre existiram D Sempre existirão C#m Sempre existiram D E E7 Sempre existirão C#m B A D A última palavra é a mãe de todo o silêncio C#m B A D Façamos silêncio para ouvir o último suspiro C#m B A D (E E7) Descanse em paz a mãe de todas as batalhas C#m B A D A última palavra é a mãe de todo o silêncio C#m B A D Descanse em paz, dê o último suspiro C#m B A D (E E7) Façamos silêncio para ouvir o último poema A Por que você não soa quando toca G Por que você não sua quando ama A Ninguém derrama sangue quando perde G Guerras de fliperama E Por que você não soa quando toca D Por que você não sua quando ama E Por que você não sua quando toca E7 Por que você não sua quando ama C#m B A D As mentiras da arte são tantas... C#m B A D ...são plantas artificiais C#m B Artifícios que usamos A D Para sermos (ou parecermos) (E E7) Mais reais C#m B A D Um pedaço do paraíso C#m B A D Uma estação no inferno C#m B A D (E E7) Uma soma muito maior do que as partes: (E E7) As mentiras da arte Am (o último poema)