Numa noite longa
Tão fria e escura
Amarga tortura Jesus contemplava
Tristeza profunda, Sua alma sentia
Suor que corria e em sangue tornava
Oh, que grande agonia
Jesus sofria naquele jardim
Oh, meu Mestre santo banhado
Em pranto, sofrendo por mim
Coroa de espinho na fronte gravada
A face molhada do sangue vertido
Cuspidas no rosto, cruéis chicotadas
E uma cruz pesada nos ombros feridos
Oh, que grande agonia
Jesus sofria naquele jardim
Oh, meu Mestre santo banhado
Em pranto, sofrendo por mim
Seu corpo suspenso no Monte Calvário
No triste cenário, Jesus antevia
A sede cruciante, a esponja de fel
E a morte cruel que a cruz lhe traria
Oh, que grande agonia
Jesus sofria naquele jardim
Oh, meu Mestre santo banhado
Em pranto, sofrendo por mim