Depois de cada furacão, flui autossugestão
Um mantra, solução, é de surpreender
Com a repetição, a cura entra em ação
Até adormecer com o Método Coué
O incêndio incide nas mãos, resplandece, é redenção
O alvitre é refém de um além ecoando vozes
Durante toda a extensão, nem notei a dimensão
O perigo é se exceder, não é fácil se conter
Mas há opção, tenha plena convicção
Em caso de se perder, melhor transcender
Vontade e imaginação. Déjà vu: Devastação
Praticar desdém também convém aos algozes
Todos os dias, sob todos os pontos de vista, estou cada vez melhor, melhor
Se as coisas são inatingíveis
Ora! Não é motivo para não querê-las
Que tristes os caminhos, se não fora A presença distante das estrelas!
Feche os olhos, meu bem. Liberte o que lhe detém
O que se foi e advém estão aquém até dos mais velozes