Me diga
Como se atreve a me atacar?
Vai implorar por sua vida
Frente ao Rei da Babilônia
O Verdadeiro Rei, decidiram me invocar
Tudo conquistei, o que mais posso conquistar?
Enquanto cê respirar
Cê não vai me deixar passar?
Se é isso mesmo que eu ouvi
Eu vou ter que te matar!
Repita de novo, quer mesmo tentar?
Após perfurar seu corpo
No sangue cê vai ficar
Não tô importando com o que é você
Pois sei que não é nada
Ao abrir o portão da Babilônia
Espadas serão lançadas
Mas que aparência forte
Pena que demonstra nada
Frente a soberba de um rei
Isso não passa de piada
Seu bárbaro é fraco, então pode ver
Essa invocadora só irá sofrer
Nem mesmo um divindade
De mim não poderá correr
Frente ao meu poder, o que vai fazer?
Gilgamesh mexe, acaba com você
Ninguém pode me matar
Então arrogante serei
Sou mais forte, eu sei
Poupe sua a saliva, cê não vai ganhar
Com esses ataques não vai me acertar
Todos sabem que o arqueiro que domina a guerra
Mediante a minha vontade essa sua vida se encerra
Rei dos reis, dos heróis
O rei todo-poderoso
Meu Deus, o herói mais antigo e obscuro
Eu me tornei o dono de todos os tesouros do mundo
E se aparecer mais alguns, eu irei conquistar tudo
Frente a Gilgamesh você vai cair!
Minha voz imponente
Garanto, todos vão ouvir
A terra irá ruir, crateras irão se abrir
O Rei dos reis está de volta, Gilgamesh!
O ser mais pode-Roso!
O mais forte de Todos!
Sob minha governanta
Você cairá, você cairá!
Frente a soberania de um rei
Tudo que existe eu já conquistei
É meu destino, eu sei
Quem hoje sou
Meio humano e meio Deus
Rei, Rei, Rei, Rei
Abra o portão da Babilônia
Porque essa é minha vontade!
Não são dignos de me enfrentar
Não passam de covardes!
Subestimo o oponente mesmo
Pois sei que é fraco
Não importa a era
Nunca serei superado!
Quarta guerra do Santo graal, voltei!
Os demais são nada diante a mim
Bom saber que só existe apenas um rei
E seu nome é Gilgamesh
Tolo, não pode suportar meu poder
Seu tolo, como um verme, deve morrer
A segurança do graal
Ela irá se comprometer
Pois eu não vou me conter
Seu cachorro vira-lata, na batalha
Vamos ver quem é mais forte?
O berserker desgraçado, tá no papo, destroçado
Pelo menos me detenha com sua morte
Como ousa figurante, imundo, seu puto, lixo, horroroso, um saco sem fundo
Eu não permitirei mais sua existência
Vagar livremente aqui nesse mundo
Os cavaleiros me afrontam
Mas nada podem fazer
Inclusive, eu já tenho tudo que cê tem a oferecer
É tão notável a nossa diferença
Mediante a sua majestade
É melhor cê se curvar
Não me juntarei a você
Mas aceito seu desafio
Contra mim cê quer combater?
Essa força é fraca, eu nem ligo
Enquanto você invoca todo seu poder
Vejo um pequeno aumento, mas nada vai acontecer
De braço cruzado, eu irei permanecer
E você no fim vai morrer!
Garoto, você tem
A obrigação de vigar seu rei
Porém, é fraco e certamente eu te matarei
Eu admito que aprecio essa lealdade
E quando tiver força, vingue a majestade
Ridículo! Eu queria que você olhasse pra sua expressão de cachorro faminto
O Santo gral não é seu, sabre
Sou eu que faço o julgamento
Sem ter piedade!
Frente a Gilgamesh você vai cair!
Minha voz imponente
Garanto, todos vão ouvir
A terra irá ruir, crateras irão se abrir
O Rei dos reis está de volta, Gilgamesh!
O ser mais pode-Roso!
O mais forte de Todos!
Sob minha governanta
Você cairá, você cairá!
Frente a soberania de um rei
Tudo que existe eu já conquistei
É meu destino, eu sei
Quem hoje sou
Meio humano e meio Deus
Rei, Rei, Rei, Rei
Abra o portão da Babilônia
Porque essa é minha vontade!
Não são dignos de me enfrentar
Não passam de covardes!
Subestimo o oponente mesmo
Pois sei que é fraco
Não importa a era
Nunca serei superado!