Comer ou ser devorado
Caçar ou ser caçado
É inequívoco
O forte vence e morre o fraco
Do líder do clã partas eu sou filha
Somos caçadores fui criada com essa ideologia
Um dilema entre vossas criaturas
Ambos fazendo de tudo pra ver quem sobreviveria
Sai pra caçar, mas ao retornar
Tudo estava a queimar
Todos membros morto ou deixados pra morrer
Meu pai suas últimas
Palavras foi pra que na força eu viver
Até as coisas ficarem
Escassas por conta própria cacei
Fui para a capital
E pro exercito imperial eu me alistei
Só mente uma coisa ficou diferente
Ao invés de matar
Criaturas comecei a matar gente
As armas imperiais fui apresentada
Mas nenhuma compatível
Até que o sangue
Do extrato do demónio me atraia
De forma irresistível
Só um copo era suficiente
Mas eu tomei tudo
Do gelo eu obtive
Controle absoluto
Se morreu, morreu
Não passava de um fraco
Não perdoo estorvos, vou erradicá-los!
Aceite a submissão
Seja meu devotado
De baixo dos meus pés
Acorrentado
Se morreu, morreu
Não passava de um fraco
Não perdoo estorvos, vou erradicá-los!
Aceite a submissão
Seja meu devotado
De baixo dos meus pés
Acorrentado
Pessoas com confiança de
Mais em si mesmo sendo massacradas
É pra isso que eu vivo
Se o exército, povo e orgulho sendo esmagados
Alimentando meu sadismo
Esse é o homem
Que o norte nomeia como grande herói?
Que nojo
Indigno, Indigno!
Morra cachorro ajoelhado pelado
Lambendo meus pés
Desprezível, Desprezível!
Vingar o meu povo
E ter enlouquecido
Enterrei milhares deles
Ainda vivos
Por tomar sangue de uma criatura
Faria total sentido
Mas não fiz por vingança
Não me entenda errado
Até lamento
A morte de meu pai
Mas se morreu
É porque não passava de um fraco
Sempre fui assim
Gosto de torturar
Sei a onde cortar
Quando quero multilar
Ou quando quero matar
Acham que podem
Acabar com a guerra?
Eu mesma crio outra
Se precisar não gostam
De como as coisas estão
Venham me enfrentar
Um exército de gelo
Está a marchar
Tudo que está na minha frente
Irá congelar
Até o tempo e o espaço
Irão paralisar
Acharam mesmo
Que com meros milhões
Poderia me parar?
Tremam congelam
Sob a tempestade
Da minha onipotência
Se morreu, morreu
(Ah)
Não passava de um fraco
(Ah)
Não perdoo estorvos vou erradicá-los!
(Ah)
Aceite a submissão
(Ah)
Seja meu devotado
(Ah)
De baixo dos meus pés
(Ah)
Acorrentado
(Ah)
Se morreu, morreu
Não passava de um fraco
Não perdoo estorvos, vou erradicá-los!
Aceite a submissão
Seja meu devotado
De baixo dos meus pés
Acorrentado