Andarengo me fiz, por várzeas e coxilhas
Galopei pradarias sem fim
De querência em querência
Buscando horizontes sempre mais
Mais distantes de mim
Qual um cuera campear na ilusão
Pela vida domar a paixão
No entreveiro de anseios
Nas pelejas e lidas do eterno buscar
Índio xucro, aragano, segui
Por caminhos e bretes passei
Nas lembranças do pago
O rancho, a China que um dia deixei
Nesta ânsia incontida de achar
A razão do meu próprio viver
Encontrei-me, na vida, atrás de um motivo
De fé e de amor pra cantar
Quem sou eu, afinal, descobri
Nesta busca de léguas de chão
O meu nome é rio grande
Eu sei que nasci para ser tradição
Andarengo me fiz, por várzeas e coxilhas
Galopei pradarias sem fim
De querência em querência
Buscando horizontes sempre mais
Mais distantes de mim
Qual um cuera campear na ilusão
Pela vida domar a paixão
No entreveiro de anseios
Nas pelejas e lidas do eterno buscar
Índio xucro, aragano, segui
Por caminhos e bretes passei
Nas lembranças do pago
O rancho, a China que um dia deixei
Nesta ânsia incontida de achar
A razão do meu próprio viver
Encontrei-me, na vida, atrás de um motivo
De fé e de amor pra cantar
Quem sou eu, afinal, descobri
Nesta busca de léguas de chão
O meu nome é rio grande
Eu sei que nasci para ser tradição
O meu nome é rio grande
Eu sei que nasci para ser tradição