De noite à sombra do luar
Vigio a constelação
Sem resistência eu me rendo, entendo que vais me guiar
Seus dedos em marionete
Do nada um sublime calafrio
Vingança do meu coração
Aéreo quase um passarinho, querendo seu amor
Pio pidão!
Espalho ideias pelo chão
As como como pinhão
Em devaneio eu revelo um traço do seu olhar
Rascunho de uma nuvem
Balança criança sã lembrança, que tempo tenta brecar
Mandalas de araucárias
Estou num ponto de visão
De mera observação
Tão quimera!
Quem espera a verá