Ele é como o vento
O dono do contra tempo
O raio dos vagões
Ele é todo épico
O fino do 100%
Em êxtase das noções
Madeira de lei, chicote na mão
Profundo corte, ação!
A cor de caju na língua feroz
Teu grito em voz
Com linhas e anzóis
Enxergo a cor
Liberto condor
Elétrico, vivido o crítico em crê
No escuro, extrai seu puro ouro de ser
Atemporal
Estandarte no mundo em seu carnaval