Pés firmes na terra queimada
O grito da guerra, a alma chamada
O cheiro do sangue, aço no ar
Nenhum homem recua, nenhum vai parar
Escudos erguem a muralha do destino
Glórias forjadas no fogo divino
Em cada golpe, o mundo treme
Esparta grita, o eco não cede
Sangue e ferro, força e dor
Nas cinzas da batalha nasce o clamor
Somos o caos, a fúria que avança
Em nome da honra, a espada não cansa
O trovão anuncia a fúria crescente
Cada soldado, um gigante valente
Na sombra da morte, encontramos o brilho
Espartanos lutam, o mundo é seu trilho
A lâmina dança, em ritmo feroz
Nosso rugido apaga qualquer voz
O chão é rubro, o céu é cinzento
Eterno é o espírito, invencível no intento
Sangue e ferro, força e dor
Nas cinzas da batalha nasce o clamor
Somos o caos, a fúria que avança
Em nome da honra, a espada não cansa
Rostos marcados, o medo é distante
Cada guerreiro é mais que um instante
Somos o aço, a força sem fim
Esparta vive em cada batalha, enfim
Sangue e ferro, força e dor
Nas cinzas da batalha nasce o clamor
Somos o caos, a fúria que avança
Em nome da honra, a espada não cansa
E quando o último grito ecoar
No chão de Esparta, a história vai ficar