Do caos das minas, surge a necessidade
Anunaks, cansados e desgastados
O trabalho na Terra é pesado demais
Precisam de mãos para aliviar o fardo
No barro e no sangue, começam a moldar
Misturam a essência dos primatas da Terra
Buscando uma forma, buscando uma vida
Para servi-los, para carregar o peso
Mas as tentativas falham, a vida não se firma
Os primeiros filhos não sobrevivem
Até que uma ideia surge no conselho
Usar o ventre Anunak, criar uma nova raça
Assim, no silêncio das estrelas
No calor do ventre dos deuses
A humanidade é concebida
Filhos da necessidade, nascidos para servir
No pote de barro, misturaram a essência
Óvulos de primatas, buscando perfeição
Mas a vida não se firmava, falhava
Até tentarem o ventre Anunak
Da união sagrada, filhos surgiram
Humanidade, trabalho, servidão
Assim nascem os, filhos dos Anunaks
Forjados no barro, com sua imagem e semelhança
Nas cavernas ecoam as vozes
Dos primeiros humanos, trabalhadores
Mas em suas veias, corre o sangue
Dos deuses que os criaram, com o fardo de servir
Os Anunaks olham para sua criação
Satisfeitos, com a paz restaurada
Pois a humanidade agora carrega
O peso que antes era seu destino
Mas no fundo da essência, a verdade ainda vive
Os Deuses antigos, moldaram a carne e a vida
Mas alma eterna, não pode ser moldada, nem alterada
Sua centelha divina vem do verdadeiro ventre da criação
E no fundo das minas, sussurros ainda correm
Dos Igigis que lutaram, e ainda se escondem
A humanidade nasceu para servir, mas nos corações, a semente plantada
Um dia, pelo amor ou pela dor a liberdade há de surgir
No pote de barro, misturaram a essência
Óvulos de primatas, buscando perfeição
Mas a vida não se firmava, falhava
Até tentarem o ventre Anunak
Da união sagrada, filhos surgiram
Humanidade, trabalho, servidão
Assim nascem os, filhos dos Anunaks
Forjados no barro, com sua imagem e semelhança