Me conduz, que eu conduzo
Me conduz, que eu conduzo
Me conduz, que eu conduzo
Me conduzo
Me conduzo
Me conduzo
Conduzo a corda
Que embaraça
E enrola o meu próprio ser
De obstáculos que me atraem
Em transe, causa esse perecer
Tenho mais medo da sorte
Do que medo da morte
Independente do que acontecer
Pois cada nó é um corte
Não tenho medo da morte
Meu medo mesmo é não poder viver
Como encontro do rio e o mar
Uma onda que me atinge
Num canto de um pranto sem lar
Talvez a maré ainda vai me salvar
Talvez amar ainda vai me salvar
Talvez a maré ainda vai me salvar
Talvez amar-ah
Me conduz, que eu conduzo
Me conduz, que eu conduzo
Me conduz, que eu conduzo
Me conduzo
Me conduzo
Conduzo a corda
Que embaraça
E enrola o meu próprio ser
De obstáculos que me atraem
Em transe, causa esse perecer
Tenho mais medo da sorte
Do que medo da morte
Independente do que acontecer
Pois cada nó é um corte
Não tenho medo da morte
Meu medo mesmo é não poder viver
Como encontro do rio e o mar
Uma onda que me atinge
Num canto de um pranto sem lar
Talvez a maré ainda vai me salvar
Talvez amar ainda vai me salvar
Talvez a maré ainda vai me salvar
Talvez amar-ah
No canto da onda do mar
No canto da onda do amar
No canto da onda do mar
No canto da onda do amar
Como encontro do rio e o mar
Uma onda que me atinge
Num canto de um pranto sem lar
Talvez a maré ainda vai me salvar
Talvez amar ainda vai me salvar
Talvez a maré ainda vai me salvar
Talvez amar-ah