Tô preso dentro de casa e lá fora tá chovendo
A garoa de São Paulo
Ela me dá muito medo
A garoa do meu quarto eu chamo de desespero
Eu sou poeta de mentiras e tô no quarto o dia inteiro
Talvez toda letra minha seja um pouco igual
Talvez seja minha culpa sempre me sentir tão mal
Na minha cara agonia
Isso já tá bem normal
Eu falo o certo, ajo errado e depois me sinto mal
A balaclava escondendo a minha cara de derrota
Os manos que eram reais, agora já foram embora
As atitudes do momento
Elas demarcam minha hora
Eu posso tá começando, mas juro, eu não vou embora
Mas juro, eu não vou embora
Mas juro, eu não vou embora
Tô preso dentro de casa e lá fora tá chovendo
A garoa de São Paulo
Ela me dá muito medo
A garoa do meu quarto eu chamo de desespero
Eu sou poeta de mentiras e tô no quarto o dia inteiro
Talvez toda letra minha seja um pouco igual
Talvez seja minha culpa sempre me sentir tão mal
Na minha cara agonia
Isso já tá bem normal
Eu falo o certo, ajo errado e depois me sinto mal
A balaclava escondendo a minha cara de derrota
Os manos que eram reais, agora já foram embora
As atitudes do momento
Elas demarcam minha hora
Eu posso tá começando, mas juro, eu não vou embora
Mas juro, eu não vou embora
Juro, eu não vou embora