G Em
O imaginário do luzeiro atracou no porto
G C
E as fitas presas com barbantes nas barbas do tempo
G Em
A tarde solta, solta pipa nos dedos do vento
F Bb
E a dança não cansa
F
De soltar a voz
C G
De guardar em nós o amanhã
O imaginário do luzeiro atracou no porto
E as fitas presas com barbantes nas barbas do tempo
A tarde solta, solta pipa nos dedos do vento
E a dança não cansa
Pinta o céu de azul
E o universo nu veste luz