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Um homem tinha dois filhos o mais novo falou: quero a minha
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Herança a propriedade o pai partilhou
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Não muito tempo depois, ele tudo pegou, e foi para uma
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Região distante; seus bens, lá, desperdiçou
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Gastou tudo! Em toda região
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Houve uma grande fome passou precisão!
C C9 Am Am7
Foi empregar-se com um dos cidadãos
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Que o mandou para os porcos. Sofreu humilhação!
C C9 Am Am7
Comer as vagens era o que desejava
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As que os porcos comiam; mas ninguém lhe dava
C C9 Am Am7
Caindo em si: 'Empregados de meu pai
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Têm comida de sobra, e eu morrendo de fome!' Pai!
C C9 Am Am7
Eu voltarei, voltarei pra meu pai
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Lhe direi: pai, pequei contra o céu, contra ti
C C9 Am Am7
Não sou mais digno ser chamado filho teu
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Trata-me como um empregado teu
C C9 Am Am7
Foi para o pai longe, seu pai o viu
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Cheio de compaixão, o beijou e sorriu
C C9 Am Am7
Não sou mais digno ser chamado filho teu
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Trata-me como um empregado teu
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Mas o pai disse ao seu servo: "a melhor roupa, nele "coloque um anel em seu
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Dedo e também calse os pés dele
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Traga o novilho gordo e faça uma festa pois este meu filho
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De morto, viveu. Estava perdido e é presente meu