Eu não abro mão da minha vitória
Eu não abro mão do que Deus me deu
Eu não abro mão da minha história
Eu não abro mão daquilo que é meu
Na torre de vigília uma mulher
De luto numa penha forrada está
Dia e noite, noite e dia sem tosquenejar
Seus filhos estão mortos enforcados lá no chão
Não tiveram deles nenhuma compaixão
Sete foram enforcados no monte ao senhor
Pelos gibeonitas entre os setes enforcados
Mefibosete e Armoni os dois filhos de rispa
Concubina de um homem que ao desobedecer a Deus
Enfrentou sua sentença, Saul era seu nome
Sua dor era tão grande nada fez pra merecer
Ter seus filhos enforcados sacrificados a morrer
Eu não posso suportar ver os corpos definharem
Despedaçado pelas feras ou bicado pelas aves
Vou expulsar o mal que se aproximar vou insistir
Até a resposta chegar eu não posso desistir
São meus filhos que estão aqui neste lugar
Não importa o tempo que passar
Nem chuva e nem Sol vão me afastar
Do propósito que tenho com Deus
E Deus comigo, Deus vai me honrar
Sua dor era tão grande nada fez pra merecer
Ter seus filhos enforcados sacrificados a morrer
Eu não posso suportar ver os corpos definharem
Despedaçado pelas feras ou bicado pelas aves
Vou expulsar o mal que se aproximar vou insistir
Até a resposta chegar eu não posso desistir
São meus filhos que estão aqui neste lugar
Não importa o tempo que passar
Nem chuva e nem Sol vão me afastar
Do propósito que tenho com Deus
E Deus comigo, Deus vai me honrar
Eu não abro mão, eu não abro mão
Eu não abro mão Deus vai me honrar