Saudade Própria
Maiara & Maraisa
Saudade Própria
Letra: OriginalEu não esperava que chutar o balde só ia atiçar sua vontade
Que te evitar e fingir que eu não quero
Ia ter efeito reverso (ai, meu coração!)
Aprendi quando tiro e coloco a lenha no fogo
Hoje eu sei quando é que eu ataco ou defendo no jogo
Nunca mais cê vai fazer de mim o que cê quer
Nunca mais meu coração vai ver a sola do seu pé
É, é, é (vai, goiânia!)
Eu sou das que chora e bebe
Mas não procura, não liga, não cede
Não faço o que a saudade pede
Mesmo tando na fossa, na bad
É porque eu sei que fica louco, fica puto quanto te ignora
É só não pedir volta que cê volta por saudade própria
Eu sou das que chora e bebe
Mas não procura, não liga, não cede
Não faço o que a saudade pede
Mesmo tando na fossa, na bad
É porque eu sei que fica louco, fica puto quanto te ignora
É só não pedir volta que cê volta por saudade própria (é! Eu aprendi)
Aprendi quando tiro e coloco a lenha no fogo
Hoje eu sei quando é que eu ataco ou defendo no jogo
Nunca mais cê vai fazer de mim o que cê quer
Nunca mais meu coração vai ver a sola do seu pé
É, é, é (vem, goiânia, vem, goiânia!) (vem!)
Eu sou das que chora e bebe
Mas não procura, não liga, não cede
Não faço o que a saudade pede
Mesmo tando na fossa, na bad
É porque eu sei que fica louco, fica puto quanto te ignora
É só não pedir volta que cê volta por saudade própria
Eu sou das que chora e bebe
Mas não procura, não liga, não cede
Não faço o que a saudade pede
Mesmo tando na fossa, na bad
É porque eu sei que fica louco, fica puto quanto te ignora
É só não pedir volta que cê volta por saudade própria
Eu sou das que chora e bebe (respeita o meu Goiás)
No esperaba que estirar la pata solo avivaría tu voluntad
Que te evito y finjo que no quiero
Tendría el efecto contrario (¡oh, corazón mío!)
Aprendí cuando tomo y agrego leña al fuego
Hoy sé cuando atacar o defender en el juego
Nunca más harás conmigo lo que quieras
Nunca más mi corazón verá la planta de tu pie
Eh, eh, eh (¡vaya, goiânia!)
Yo soy el que llora y bebe
Pero no mires, no me importa, no te rindas
No hago lo que pide el anhelo
Aunque estemos en un barrio pobre, en mal
Es porque sé que se vuelve loco, que se enoja cuando te ignora
Simplemente no pidas volver y volverás porque me extrañas
Yo soy el que llora y bebe
Pero no mires, no me importa, no te rindas
No hago lo que pide el anhelo
Aunque estemos en un barrio pobre, en mal
Es porque sé que se vuelve loco, que se enoja cuando te ignora
Simplemente no pidas volver y volverás porque me extrañas (¡eh! Aprendí)
Aprendí cuando tomo y agrego leña al fuego
Hoy sé cuando atacar o defender en el juego
Nunca más harás conmigo lo que quieras
Nunca más mi corazón verá la planta de tu pie
Eh, eh, eh (¡ven, goiânia, ven, goiânia!) (¡ven!)
Yo soy el que llora y bebe
Pero no mires, no me importa, no te rindas
No hago lo que pide el anhelo
Aunque estemos en un barrio pobre, en mal
Es porque sé que se vuelve loco, que se enoja cuando te ignora
Simplemente no pidas volver y volverás porque me extrañas
Yo soy el que llora y bebe
Pero no mires, no me importa, no te rindas
No hago lo que pide el anhelo
Aunque estemos en un barrio pobre, en mal
Es porque sé que se vuelve loco, que se enoja cuando te ignora
Simplemente no pidas volver y volverás porque me extrañas
Soy de los que llora y bebe (respeta mi Goiás)
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