Iaci, brilhou lá na aldeia
Que éfeita, que é feita de mãe
Amazônia, Amazônia
Um seio que alimenta a cria
E um outro que acomoda a flecha
No alvo é certeira, mirante de pedra
Sob domínio Icamiaba
Um seio que alimenta a cria
E um outro que acomoda a flecha
No alvo é certeira, mirante de pedra
Sob domínio Icamiaba
No alvo é certeira
Mirante de pedra
Sob domínio
Icamiaba
No alvo é certeira
Mirante de pedra
Sob domínio
Icamiaba
Mulheres das matas
Mulheres das várzeas
Mulheres entre verdes
Nos campos encharcados na fartura e à míngua
Nas esteiras, as redes
Deusas, Icamiabas
Aprendendo durante o trajeto
Que o muiraquitã é o seu bem- me-quer
Se pensarmos com calma e afeto
A Amazônia é uma mulher
Almas, guerreiras Icamiabas
Deusas da Amazônia
Almas Guerreiras Icamiabas
No espelho da Lua!