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Prosa de Carancho

Marcio Nunes Corrêa

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O povo fala demais
Contando da vida alheia
O sangue ferve na veia
Assuntando por notícia

Pra cochichar do estranho
Conversa miúda nos rancho
Igual prosa de carancho
Porque vale uma carniça

Que lindo é um gauchão
No ouvido de uma mimosa
Dessas toda melindrosa
Negando estribo por balda

Igual carancho pesteado
Sonando de azagacha
Avolumando a bombacha
Onde a paixão desenfralda

Mas que tal a sogra véia
Falando deste moreno
Tagarelando o veneno
Contra minhas preferência
Só porque eu bebo uns vinho
Danço por divertimento
Emprestando meu talento
Pras querida da querência

Também não falta carancho
Nesses bailes de povoado
Nem na volta de um carteado
Com zóio de calavera

Nem um peão por picardia
Que bota fora uma doma
Embaralha o idioma
Que nem carancho em tronqueira

E sempre estará na prosa
A decisão de um combate
Que no calor de um mate
A razão tem seu sustento

Por isso que um carancho
Mesmo num choro infame
Faz pouso sobre um arame
Pra contar do seus lamentos

Mas que tal a sogra véia
Falando deste moreno
Tagarelando o veneno
Contra minhas preferência
Só porque eu bebo uns vinho
Danço por divertimento
Emprestando meu talento
Pras querida da querência

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