G Am D7
Quando abro as portas do sonho
G Em
Sinto o gosto da liberdade
Am D7
Pés descalços, camisa aberta
G
Mesas postas pelas varandas
Am D7
E uma dor roendo meu peito
G
Se fazendo sem ter razão
Em Am D7
Deve ser a dona alegria
G
Campereando pelas coxilhas
Am
Entre avencas e samambaias
D7 G
Pelas sangas, abrindo trilhas
Em Am
Maneirosa dona alegria
D7 G
Redomando meu coração
Am D7
Geme gaita, chora, a viola corta
G
Firme punhal de prata
Em Am D7 G
Espanta o medo, abre asas e voa livre o meu coração
Am D7
Quando abro as portas do sonho
G Em
Sopram ventos de rebeldia
Am D7
Trovoadas, raios e medos
G
Ferve o sangue em meio aos receios
Am D7
E depois em calma e riso
G Em
Faz-se o canto paz e aconchego
Am D7 G
Me levando feito magia a lugares de não sei mais
Am D7 G Em
É a vida em seu galope me envolvendo redemoinho
Am D7 G
É punhal que se crava lento e abre em festa meu coração
Am D7
Geme gaita, chora, a viola corta
G
Firme punhal de prata
Em Am D7 G
Espanta o medo, abre asas e voa livre o meu coração
Em Am D7 G
Espanta o medo, abre asas e voa livre o meu coração