Suele, en las tardes de marzo, llover
Lenta y de niebla se esconde la luz
Pisando el exilio del atardecer
Recuerdo un aroma de lluvia y ayer
Lejos de marzo, no suele llover
Dónde andarán tu ternura y tu piel
Te pienso en la lluvia y en el atardecer
Perdido en la niebla, comienza a doler
Voy solo, muy solo
Y, por lo gris de marzo, se apaga el color
Soy lejos, muy lejos
La leve voz del viento que ronda tu canción
Soy lejos, muy lejos
La leve voz del viento que ronda tu canción
Suele, en las tardes de marzo, llover
Costuma chover nas tardes de março
A luz, lenta, se esconde em névoa
Pisando no exílio do entardecer
Lembro de um cheiro de chuva e de ontem
Longe de março, não costuma chover
Onde estarão sua ternura e sua pele?
Penso em você na chuva e durante o entardecer
Perdido na névoa, começa a doer
Vou só, tão só
E, pelo cinza de março, a cor de apaga
Sou aquela longe, tão longe
Aquela leve voz do vento que ronda sua música
Sou aquela longe, tão longe
Aquela leve voz do vento que ronda sua música
Costuma chover nas tardes de março
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