Roberto canta para a juventude de repente o rádio para
Que há maníaco assassino caminhando por essas estradas
Há um assassino na estrada
No mecanismo do relógio, o revólver gira anti horário
Se encontram no mesmo ponto
Acordam o demônio que dormia
Fantasmas do meio-dia
Um chapéu rolando na grama, portas que fecham e abrem
O incomodo da gravata para o enforcado
Hoje tem chá na casa do enforcado
Um mendigo herdou o chapéu
Procuro a liberdade com uma escada
Rabecão recolhe a mão humana abandonada
Há um assassino na estrada