Canta uma canção bonita falando da vida em ré maior
Canta uma canção daquelas de filosofia é mundo bem melhor
Canta uma canção que aguente essa paulada e a gente bate o pé no chão
Canta uma canção daquela pula da janela, bate o pé no chão
Sem o compromisso estreito de falar perfeito, coerente ou não
Sem o verso estilizado o verso emocionado, bate o pé no chão
Canta o que não silencia é onde principia a intuição
E nasce uma canção rimada da voz arrancada ao nosso coração
Como, sem licença, o Sol rompe a barra da noite sem pedir perdão
Hoje quem não cantaria grita a poesia e bate o pé no chão
Canto uma canção bonita falando da vida em ré maior
Canto uma canção daquela de filosofia é mundo bem melhor
Canta uma canção que aguente essa paulada e a gente bate o pé no chão
Canta uma canção daquela pula da janela, bate o pé no chão
Sem o compromisso estreito de falar perfeito, coerente ou não
Sem o verso estilizado o verso emocionado bate o pé no chão
Canta o que não silencia é onde principia a intuição
E nasce uma canção rimada da voz arrancada ao nosso coração
Como, sem licença, o Sol rompe a barra da noite sem pedir perdão
Hoje quem não cantaria grita a poesia e bate o pé no chão
E hoje quem não cantaria grita a poesia e bate o pé no chão
Sem o compromisso estreito de falar perfeito, bate o pé no chão
Sem o verso estilizado o verso emocionado bate o pé no chão
Canto uma canção bonita falando da vida em ré maior
Canto uma canção daquela de filosofia é mundo bem melhor
Canta uma canção que aguente essa paulada e a gente bate o pé no chão
Hoje quem não cantaria grita a poesia e bate o pé no chão