[Intro] F#m C#7 F#m C#7 F#m C#7 Cola curta e sem tupete, arisco, sonando as venta F#m Com cosca de corda e garra, por malino se sustenta C#7 Tem gana de caborteiro, e cismas de melindroso F#m Troca orelha desconfiado, e agita o fleco do toso D A C#7 F#m Troca orelha desconfiado, e agita o fleco do toso ( F#m C#7 F#m C#7 ) ( F#m C#7 F#m C#7 ) F#m C#7 Em cada festa que chega, desperta apreço e receio F#m Requintando azar ou sorte, n'algum chapéu de sorteio C#7 E o teu nome ganha fama, quando um narrador confronta F#m As topadas mais machazas, que a tua história reponta D A C#7 F#m As topadas mais machazas, que a tua história reponta ( F#m C#7 F#m C#7 ) ( F#m C#7 F#m C#7 ) F#m C#7 No palanque a tua estampa, destapa força e imponência F#m E quando sai corcoveando simboliza esta querência C#7 De cada índio ginete que já sentou no teu lombo F#m Sabe do peso da espora, ou do estouro de um tombo D A C#7 F#m Sabe do peso da espora, ou do estouro de um tombo ( F#m C#7 F#m C#7 ) ( F#m C#7 F#m C#7 ) F#m C#7 Falado nos entreveros e em tardes de gauchada F#m Se destaca entre os veiacos, nos campos de gineteada C#7 Pra viver pelas tropilhas, teve o destino traçado F#m Pois não nasceu pra ser manso, nasceu pra ser Aporreado D A C#7 F#m Pois não nasceu pra ser manso, nasceu pra ser Aporreado D A C#7 F#m Pois não nasceu pra ser manso, nasceu pra ser Aporreado