Lágrima escorrem quebrando o silêncio
Enquanto chove lá fora, aqui dentro eu lamento
Queria desabafa, mas não consigo
Cadê os amigos as minas que se envolvia comigo
Sou o reflexo, a solidão de um homem
Entre lápides onde choro não comove
Como nos contos escrito por Agatha Christe
A vida não é filme suprimido fatos tristes
A chuva na janela embaça sua visão
Lágrimas viram marketing da frustração
Da mãe que chorou, hoje sabe a história
Que seu filho morreu como atirador da escola
Quem e seu herói na guerra de narrativa
Não importa, o corpo que inicia a carnificina
Somos a lenda dos que morreram sem amor
Enterrados pelo entulho de rancor
O cemitério e o recanto da lágrima sofrida
De felicidade tristeza e incerteza perdida
Nada vai curar a dor do espírito
Nem trazer escolhas que reverberam princípios
O cemitério e o recanto da lágrima sofrida
De felicidade tristeza e incerteza perdida
Nada vai curar a dor do espírito
Nem trazer escolhas que reverberam princípios
As flores murcham, o tempo não perdoa
Memórias apagada, a saudade ainda soa
Cada nome na lápide, uma lembrança
Interrompida, sem deixar nem uma esperança
O vento trouxe segredos que ninguém ouviu
Onde o medo revelou o sentimento frio
A cada lágrima um passado ressurge
Trazendo dor, cicatrizes o caminho das luzes
Quem planta ódio só vai colher a dor
Quem semeia amor, vive com valor
Mas aqui, só vejo espinhos e detritos
No jardim das lágrimas, onde não há caminhos
As estrelas não brilham, o céu está nublado
O silêncio é pesado, as lágrimas são resultado
Cada passo que dou, sinto mais a solidão
Entre concreto e terra que gera desilusão
O cemitério e o recanto da lágrima sofrida
De felicidade tristeza e incerteza perdida
Nada vai curar a dor do espírito
Nem trazer escolhas que reverberam princípios
O cemitério e o recanto da lágrima sofrida
De felicidade tristeza e incerteza perdida
Nada vai curar a dor do espírito
Nem trazer escolhas que reverberam princípios