Vai Que Bate Um Vento (part. Fiduma & Jeca)
Rionegro e Solimões
Desde pequeno meu pai me ensinou
Um segredo que ele aprendeu com meu avô
Andar sempre preparado pra tudo
A gente não pode prever o futuro
Por isso no banco de trás
Sempre tem uma xadrez a mais
No porta luva tem dinheiro
Perfume, e o tanque tá sempre cheio
No painel da minha camionete sempre tem um chapéu preto
Porque vai que bate um vento e me arrasta pro rodeio
É por isso que eu ando traiado
De janeiro a janeiro
Porque vai que bate um vento e me arrasta pro rodeio
Nunca sei se eu vou dormir em casa ou amanhecer no gelo
Porque vai que bate um vento e me arrasta pro rodeio
O meu destino é um mistério
O paradeiro é incerto
Sempre foi assim
Sempre foi assim
Dizem que eu sou viciado em rodeio
Mas o rodeio que é que é viciado em mim
Por isso no banco de trás
Sempre tem uma xadrez a mais
No porta luva tem dinheiro
Perfume, e o tanque tá sempre cheio
No painel da minha camionete sempre tem um chapéu preto
Porque vai que bate um vento e me arrasta pro rodeio
É por isso que eu ando traiado
De janeiro a janeiro
Porque vai que bate um vento e me arrasta pro rodeio
Nunca sei se eu vou dormir em casa ou amanhecer no gelo
Porque vai que bate um vento e me arrasta pro rodeio
O meu destino é um mistério
O paradeiro é incerto
Sempre foi assim
Sempre foi assim
Dizem que eu sou viciado em rodeio
Mas o rodeio que é que é viciado em mim
Composición de Fiduma / Jeca / Henrique Tranquero / Marco Antonio / Gabriel Guima. ¿La información está incorrecta? Avísanos.
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