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Kunhã-Eté: o Sopro Sagrado da Jurema

Tinga

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Vai, Vila Vintém, é dia de guerra
Em defesa dessa terra!
Pela glória da mulher!
Chegou meu Boi Vermelho ajuremado
Da tribo de Kunhã-Eté

Ê, Juremê! (Juremê!) Ê, Juremá!
É rubra a luta em teu chão
Ecoa a pocema pra honrar Clara Camarão
Em transe, dança o Xamã
Sopra a voz de Tupã
A floresta testemunha o porvir
Ao som de maracás lá na aldeia
Mãe d’Água te faz guerreira
Flecha potiguara a insurgir

É bodoque que atira, caboclo, é lança que mata!
É bodoque que atira
Lança de Clara!
Quem é filha da Jurema nunca se perde na mata!
Capangueira da Jurema nunca se perde na mata!

Ô, ô, ô! É cabocla de pena!
Ô, ô, ô! Ela vem pra batalhar!
Chama sua banda pra vencer contenda
E ver o triunfar do seu cocar!
Mas um dia o homem fora coroado
Falso herói emoldurado
Salvador de uma nação
A quem interessa calar tantas Claras
Dar à força feminina lugar de submissão?

Ergam as bordunas pra fazer revolução!

Bradam encantados em seu legado
Celebram ancestrais da pele vermelha
Padre Miguel se curva
À guardiã da falange da natureza

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