[Intro] Gm Cm D F
Gm
Sinos ecoam por toda paris
Cm
E no chafariz crianças brincam
D
Poeta toca o sino com força
Gm
Pra ecoar em toda Notre Dame
Cm D
Andaimes de madeira estão vazios
Gm
Porque os pagãos estão em oração
Comunhão
Cm
A catedral é fria
D Gm
Mas o sol tá refletindo em suas mãos
Gm
E logo no topo que jaz sobre ela
Cm
O poeta louco, é o descrito que
D
Escreve na janela
Lá, lá, lá
Gm
Na passarela que ele viu
Cm
Uma cigana tão hostil
D
E veemente bela, tão bela
Gm
Solidário, em um carrilhão
Cm
Ele conhece qualquer cidadão
Gm
Mas, tamanha solidão
D
Conflitou-se em si pela
Gm Cm
Cigana do inferno
D F
Você vai escolher
Gm Cm
Meu beijo tão terno
D F
Ou no inferno arder
[Solo] Gm Cm D F
Gm
Gárgulas a sua frente
Cm
Sussurram na sua mente
D
Foi a proscrita que o enfeitiçou
Gm
Já foi mais dois janeiros
Cm
E ele ainda está cheio
D Gm
Da paixão que ela atiçou
Os clérigos, simbólicos
Cm
Te olham torto
Na catedral
D
Em ti, talvez, há algo meio mau
Gm
Que pena tu ser resoluto
Cm
O faz sofrer
D
E sentir tudo
Gm
Agora sua dor está neste papel
Gm D
Me diga, Maria
Cm
Porque eu a vi dançar?
Eb D
Porque o seu olhar me incendiou?
Gm D Cm
Eu sinto, e vejo, os seus cabelos a brilhar
Eb D
Foi essa chama que me abrasou
Gm Cm
Cigana do inferno
D F
Você vai escolher
Gm Cm
Meu beijo tão terno
D F
Ou no inferno arder