Ela andava com um brilho no olhar
Desejo aceso, pronta pra incendiar
Nos passos dela, o mundo girava
E no toque, a pele já queimava
No peito, um vulcão a explodir
Sentia o fogo, queria se consumir
Sem medo, sem regras pra seguir
Era só ela, e a vontade de sentir
Era um jogo, era um perigo
E ela corria sem abrigo
Na dança entre o céu e a tentação
Ela seguia o ritmo da paixão
Ela sentia muito fogo de prazer
Chamas vivas que não dava pra conter
Entre os lençóis, entre o bem e o querer
Ela queimava sem querer se esconder
Ela sentia muito fogo de prazer
O mundo dela era só de acontecer
Vivia intensa, sem se arrepender
Ela queimava, ela sabia o porquê
Cada suspiro era um convite a se perder
Na pele dela, o tempo queria viver
O toque certo, o calor a envolver
Ela era o incêndio, era o amanhecer
Era um jogo, era um perigo
E ela corria sem abrigo
Na dança entre o céu e a tentação
Ela seguia o ritmo da paixão
Ela sentia muito fogo de prazer
Chamas vivas que não dava pra conter
Entre os lençóis, entre o bem e o querer
Ela queimava sem querer se esconder
Não era sobre ter, era sobre sentir
Não era sobre alguém, era sobre existir
Na liberdade de arder, no prazer de explodir
Ela era chama, era vida a expandir
Ela sentia muito fogo de prazer
E ninguém podia esse fogo deter
Entre os lençóis, entre o bem e o querer
Ela queimava, e sabia viver
Ela queimava, ela sabia o porquê