C G C G
Saudade no peito não tem outro jeito o remédio é cantar
C
Eu canto baixinho e no braço do pinho em pleno luar
F
Às vez eu suponho que tudo é um sonho mais tudo é real
C
Porque na estrada cantando
G C
No céu vou olhando as estrelas brilhar
C G C G
No meu pensamento até a voz do vento eu escuto falar
C
Aquela ingrata é quem me maltrata e me faz suspirar
Eu juro e não minto tudo quanto eu sinto
F
E não posso explicar
C G
A culpa é daquela fingida arruinou minha vida
C
Pra outro gozar
C G C G
Ninguém reconhece o quanto padece um peito judiado
C
Eu vivo pensando e às vez suspirando sem ela ao meu lado
F
A vida é penosa a estrada é enganosa sempre desprezado
C
Eu vivo sem ter alegria
G C
Passo noite e dia sonhando acordado
F C
Vivo sem ter alegria
G C
Passo noite e dia sonhando acordado