Definição da genialidade corrompida
Inteligência mais poder que fez nascer tamanho homicida
Doentia a mente cega do sujeito
Perante sua presença o ar em volta pode ficar rarefeito
Impondo seu capricho, vidas são como fumaça
Seu talento, suas armas de destruição em massa
Sem critério, mira nos pontos vitais
Produzindo por Joker, tais Akuma no Mis artificias
Se vê, a morte mais dolorosa
Engolindo exércitos inteiros uma névoa venenosa
Quem for pego, realmente é um coitado
Sente a garganta seca, sintomas de estar ficando sufocado
Quem vê no fundo sente revolta
O cientista louco que comanda o ar em volta
Tanto poder na mão de um assassino, de um gênio
Por trezentos milhões que a marinha pôs sua cabeça a prêmio
O cientista olha, ri, sádico se gaba
Basta estar perto pra sentir, o oxigênio acaba
Pode ser inflamável ou a névoa venenosa
Se chama Caesar, morte no ar silenciosa
Foram cem? Ou duzentas?
Dos seus experimentos nem mesmo as crianças novas são isentas
De tão vil, até o corpo humano altera
Tantas combinações possíveis reinventaram o nome quimera
Em tudo que já fez, a cada meta alcançada
Só o resultado importa, subordinados são nada
Insensível a tudo que acontece
Bondade não existe, não pratica, o remorso desconhece
Qualquer um fica abismado
Cruel, individualista, por vezes lobo dissimulado
Um fato claro, evidente, sem rodeio
Tem satisfação na propagação geral do sofrimento alheio
Um tipo Logia, sem nenhum laço afetivo
Um gênio no controle de um veneno nocivo
Vital como peça chave no meio do enredo
Capaz de incapacitar um exército sem nem mexer um dedo
O cientista olha, ri, sádico se gaba
Basta estar perto pra sentir, o oxigênio acaba
Pode ser inflamável ou a névoa venenosa
Se chama Caesar, morte no ar silenciosa