A Fiz do meu canto, cruzador de tantos Rumos B Para que alcance imensidões além de mim Dm Ecoando longe buscando outros confins A Levando junto as coisas que mais Consumo F#m Será o meu canto, parte de algo que espero F Que entropilhe na alma pampa do meu povo C Um jeito antigo que reponta um mundo novo E7 Sempre no rastro da história que eu Am Considero G Tenho por pátria o santo chão de onde veio D O que abaguala esta bandeira que levanto F Pois sem virtude talvez um dia o meu canto Será escravo da força de outros anseios C D E pra onde vou, quando chegar, eu lhes garanto Dm A minha Pátria por mim vai pedir licença Bb Para que o mundo reconheça a minha crença D A E eu me abaguale, por ser gaúcho o meu canto C D E pra onde vou, quando chegar, eu lhes garanto Dm A minha Pátria por mim vai pedir licença Bb Para que o mundo reconheça a minha crença D A E eu me abaguale, por ser gaúcho o meu canto A Assim meu canto se rebusca de esperanças B E eu me enraízo cada vez mais no meu chão Dm Pra que eu sustente por gosto e por tradição A O que acredito que só a terra nos alcança F#m7 Por isso busco nas coisas que eu acredito F Que serão sempre corpo e alma do meu verso Buenos motivos pra que não ande C Disperso E7 Am O fundamento de nunca cantar solito Am7 C Esta é a razão que alimenta o meu empenho D Pra que jamais algo se adone desta gana F Que palanqueia a identidade pampiana Aquerenciada junto ao cantar de onde venho C D E pra onde vou, quando chegar, eu lhes garanto Dm A minha Pátria por mim vai pedir licença Bb Para que o mundo reconheça a minha crença D A E eu me abaguale, por ser gaúcho o meu canto Cm D E pra onde vou, quando chegar, eu lhes garanto Dm A minha Pátria por mim vai pedir licença Bb Para que o mundo reconheça a minha crença D A E eu me abaguale, por ser gaúcho o meu canto