C Meu lado esquerdo ressoa G Por quem é braço direito F G E sombra de quatro patas C Que até nem vejo defeito Am Confesso que a gratidão Dm Na hora que fui buscá-lo G Foi pela intenção do amigo C G Nem tando pelo regalo C Te falo em bueno de ouvido G Este cusco que relato F Pra desfazer um refugo G C Ao tirar touro do mato Am Me lembro de uma cruzada Dm Com tropa num passo cheio G No aperto, ficamo' os dois C G Por cima do mesmo arreio C Já não atende um chamado G Nem vai além da porteira F Faz um costado pra encilhar G C Cuidando a sua maneira Am Aquerenciou-se na estância Dm À espera de um tropéu G Seria o vão do galpão C G Alguma porta pra o céu C Já não atende um chamado G Nem vai além da porteira F Faz um costado pra encilhar G C Cuidando a sua maneira Am Aquerenciou-se na estância Dm À espera de um tropéu G Seria o vão do galpão C Alguma porta pra o céu C Somente se vai pro campo G No sangue de algum herdeiro F Toureando o ciclo que a vida G C Reserva pra o Ovelheiro Am Se na mangueira é escola Dm Pra duetar com os seus G No rancho, se faz cavalo C G Pra montaria dos meus C Quando eu apeio nas casa' G O olhar, comigo, se agacha F Bordando luas com gosto G C E pêlos junto à bombacha Am Se agora lhe falta pata Dm Não é pra campear afagos G O apreço que sai da cola C G De mão aberta, lhe pago C Embora c'o a vista gasta G Bombeia perto a partida F E, por caseiro, repara G C Os dois extremos da lida Am Vou farejando a saudade Dm Tal fosse meu descendente G Porque será que o cachorro C Vive tão menos que a gente? C Embora c'o a vista gasta G Bombeia perto a fardida F E, por caseiro, repara G C Os dois extremos da lida Am Vou farejando a saudade Dm Tal fosse meu descendente G Porque será que o cachorro C Vive tão menos que a gente? G Porque será que o cachorro C Vive tão menos que a gente?