D Bm D Havia um homem rico e avarento G Gm D Que vestia roupas finas e era o tal D Bm D Banquete requintado todo dia G A D Sem receio, não temia nenhum mal A G D Pobre Lázaro jazia em sua porta D A Com feridas onde os cães vinham lamber G A D Sofrimento, abandono, indiferença A G D Muita fome sem migalhas pra comer F#m G D Morre o pobre, e é acolhido pelos anjos Bm D A Conduzido para o seio de Abraão G A D Bm Morre o rico que termina sepultado Em A D Esquecido numa eterna solidão D Bm D O rico entre os mortos em tormentos G Gm D Avistou de longe Lázaro e Abraão D Bm D Ao menos uma gota de água fria G A D Suplicou-lhes por piedade e compaixão A G D Lembras bem, disse Abraão ao avarento D A Recebeste bens demais em teu viver G A D Por sua vez os sofrimentos do mendigo A G D Vão mudar e vida plena conceder F#m G D Morre o pobre, e é acolhido pelos anjos Bm D A Conduzido para o seio de Abraão G A D Bm Morre o rico que termina sepultado Em A D Esquecido numa eterna solidão D Bm D Terrível é o abismo, intransponível G Gm D Sem maneira de passar de lá pra cá D Bm D Se Lázaro avisar os cinco irmãos G A D Vão mudar e não virão neste lugar A G D Lá se encontram Moisés e os profetas D A Que os escutem no que podem lhes dizer G A D Não adianta ir alguém ressuscitado A G D Se não querem suas vidas converter F#m G D Morre o pobre, e é acolhido pelos anjos Bm D A Conduzido para o seio de Abraão G A D Bm Morre o rico que termina sepultado Em A D Esquecido numa eterna solidão