[Intro] E A9 F#m7/11 E E A9 F#m7/11 Hoje eu acordei mais cedo E A9 F#m7/11 Tomei sozinho o chimarrão E A9 F#m7/11 Procurei a noite na memória E A9 F#m7/11 Procurei em vão E A9 F#m7/11 Hoje eu acordei mais leve E A9 F#m7/11 Nem li o jornal E A9 F#m7/11 Tudo deve estar suspenso E A9 F#m7/11 Nada deve pesar E A9 F#m7/11 Ainda era noite E A9 F#m7/11 Esperei o dia amanhecer E A9 F#m7/11 Como quem aquece a água E A9 F#m7/11 Sem deixar ferver B A B A Hoje eu acordei, agora eu sei viver no escuro B A Até que a chama se acenda C#m B Verde, quente, erva, ventre, dentro, entranhas C#m B Mate amargo, noite adentro, estrada estranha E A O melhor esconderijo a maior escuridão E A Já não servem de abrigo já não dão proteção F#m A Holofotes iluminam a libido e o vírus F#m D O poder e o pudor os lábios e o batom E Que a chuva caia como uma luva G#m Um dilúvio um delírio A C#m B Que a chuva traga alívio imediato E Que a noite caia de repente G#m Caia tão demente como um raio A C#m B A B Que a noite traga alívio imediato ( E A9 F#m7/11 ) Ilex Paraguariensis Ilex Paraguariensis Ilex Paraguariensis (E A9) E Relax, agora paciência