Bem junto à cruz de Cristo eu quero me abrigar
À sombra de uma rocha que possa me alentar
Aragem no deserto, na estrada, um doce lar
Que os fardos ameniza e o Sol faz refrescar
Mas sobre a cruz de Cristo meus olhos podem ver
Um vulto agonizante por mim ali morrer
Então, enternecido declaro o Seu amor
Amor incomparável por mim, um pecador
Desejo estar à sombra da cruz do Salvador
Nenhum fulgor anseio senão o do Senhor
O mundo abandonando, sem nada aqui perder
Na cruz encontro a glória que me redime o ser