Árvore plantada à beira de um riacho
O vento está soprando, escuto os teus passos
Fechado em meu quarto
Vivendo o mistério, como houve há muito tempo num jardim secreto
E ao ouvir: Onde é que tu estás?
Não me escondi, corri para te encontrar
Não mais coberto de vergonha pelo meu pecar
Mas nu, com o coração despido para te entregar
Pois o véu foi rasgado e hoje tu és o altar
Não existe nudez que de ti possa me afastar
Nem poderes, nem alturas, nem profundidades, doou intimidade
E ao ouvir: Onde é que tu estás?
Não me escondi, corri para te encontrar
Não mais coberto de vergonha pelo meu pecar
Mas nu, com o coração despido para te entregar
Pois o véu foi rasgado e hoje tu és o altar
Não existe nudez que de ti possa me afastar
Nem poderes, nem alturas, nem profundidades, doou intimidade
Pois o véu foi rasgado e hoje tu és o altar
Não existe nudez que de ti possa me afastar
Nem poderes, nem alturas, nem profundidades, doou intimidade
Quando por um só homem estivemos separados
Por meio de Jesus fomos reconciliados
Pois o véu foi rasgado e hoje tu és o altar
Não existe nudez que de ti possa me afastar
Nem poderes, nem alturas, nem profundidades, doou intimidade