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BOTIJA

Léo da Bodega

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Na noite da Lua de cheia, terceiro noite de sonho
Tudo igual com minha vó, sem faltar nada, e nem pondo
Terno bate no terreiro, braseiro voa com o vento
Cajá caindo no tempo na ponta cumeira, vovó chamava de canto
Falava no meu ouvido e sumia feito zumbido de um enxame de abelha
Dizia onde tava o pote
Eu não entendi de primeira que debaixo da porteira onde pastorava o gado
Debaixo de um mói de talo, marcado com uma figueira
Dormia ponte esquisito que vovô tinha deixado
E no arame do cercado rasguei nessa Lua cheia
Atrás do meu pé de meia meu tesouro abençoado ou não

Na sétima Lua cheia, no dia de São João
A fogueira acesa, subia o clarão
Samba no terreiro, sobe o poeirão
Minha me vó me dizia embaixo da porteira
No capim-de-esteira, debaixo de baixo do chão

Desenterrei a botija
E desvendei o tesouro
Vó me dizia com cara de choro
Chorando entrava em desespero
Por que dentro dela só tinha dinheiro
Relógio pulseira e cordão de ouro

Se olhar pra trás vira pó
Eu digo sempre vá só
No lugar que eu mandar
Nem mais pra lá nem pra cá

Se olhar pra trás vira pó
Eu digo sempre vá só
Ou com quem eu mandar
Tire com inchada de lá

Se olhar pra trás vira pó
Eu digo sempre vá só
Saia ligeiro de lá
Antes do nasce Sol

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