( E Am )
Am E
De madrugada ganho o rumo do potreiro
Am
Que o bragado piqueteiro sabe aonde dorme a tropilha
Am E
Começa o dia na fresca da escuridão mas logo o sol de verão
Am
Nos vem rachando o sombreiro
E
O capataz !
Am E
Me chamo aqui da estancia que sou de toda confiança
Am
E me vim pra ganha uns pila
E
De peão por dia
Am E
Com boia arreio e galpão nesta parelha de alazão
Am
Eu não vejo hora ou distancia
Dm Am
Rancho emprestado na volta do corredor
E Am
Eu to de peão por dia na estancia do parador
E Am
"temo" de peão por dia na estancia do parador
Am E
O seu vilmar home dos quatro costado
Am
Já viu que o banho do gado não passa dos vinte dia
Am E
No aparado deste mormaço sem trégua
Am
Tem terneiro nas macega já de umbigo abichado
E Am E
O carrapato pinta papada e viria e pra banhar gado
Am
De cria requer jeito e paciência
E Am
Bota tenência e não se aperta nas porteira
E Am
E ainda ajudo estas terneiras a nadar com tao poucos dias
Dm Am
Rancho emprestado na volta do corredor
E Am
Eu to de peão por dia na estancia do parador
E Am
"temo" de peão por dia na estancia do parador
Am E
Deitando cerca levamo o gado pra água
Am
Que tem campo com as aguada que é só barro nos açude
E
Passamo os dia passando soltando o peso no estribo
Am
Eu e mais três afetivo cuidamo dez invernada
E Am
Depois vacina compor cerca e bota sal
E Am
Que lidar com os animal não é como se imagina
E Am
Quem sabe em março inda que vá mermando a lida
E Am
O patrão não me convida pra pega de peão mensual
E Am
Que eu so de toda confiança e me vim pra pra ganha uns pila
E Am
Eu to de peão por dia na estancia do parador
E Am
Deitando cerca levemo gado pra água
E Am
Eu to de peão por dia na estancia do parador
E Am
Eu e mais tres afetivo cuidamo dez invernada
E Am
Eu to de peão por dia na estancia do parador
E Am
Passamo os dia soltando o peso no estribo
E Am
Eu to de peão por dia na estancia do parador
E Am
O patrão não me convida pra pega de peão mensual
E Am
Eu to de peão por dia na estancia do parador
( E Am )