[Intro] D G A7 D
A7 G D A7 D
D
Tirei um tento pro laço, reforcei meu travessão
G
Fiz um botão pra maneia, depois varri o galpão
A7 D
E se estendeu a garoa que está atrasando minha lida
A G D
Deixei um feijão no fogo que volto logo em seguida
G
Agarrei freio e chergão tentei pegar meu sogueiro
A7 D
Que assombrado do poncho me disparou no potreiro
A
Abandonei a peleia pois ando mau dum garrão
G D A7 D
Pisei num toco de arame lidando de pé no chão
[Estribillo]
G
Nessa vida de posteiro sigo solito taureando
A7 D
Me defendendo nas doma e algum apero trançando
A7
E trinta dias invernado só me bate uma saudade
G D A7 D
De arrumar rusga em bolicho, borracho lá na cidade
( D G A7 D )
( A7 G D A7 D )
D
Me rebentaram a porteira ali do campo da frente
G
Será que a tourada infame não sente pena da gente
A7 D
Tem arame rebentado, trama quebrada e moirão
A G D
E já se foi a semana sem esquilar os capão
G
E só Deus sabe o serviço que me deram as coloradas
A7 D
Mas lá pro final do mês eu já entrego enfrenadas
A
E antes da lua nova peço uma mão pra um Lindeiro
G D A7 D
Que passa me reclamando e capo o gateado roceiro
Nessa vida de posteiro sigo solito taureando
A7 D
Me defendendo nas doma e algum apero trançando
A7
E trinta dias invernado só me bate uma saudade
G D A7 D
De arrumar rusga em bolicho, borracho lá na cidade
( D G A7 D )
( A7 G D A7 D )