G D7 G Vou dizer como é a vida dos índios lá do meu pago D7 G Levantam de madrugada pra prosear e tomar um amargo D7 C Bm Am G Nem bem clareia o dia e cada qual nos seus encargos. Intro: G D7 Em D7 C Bm Am G G D7 G Domingo eu encilho o pingo, bem cedo de madrugada D7 G E saio a galopito visitar minha namorada D7 C Bm Am G E esses costumes que eu tenho quando não ando em tropeada. (Intro) G D7 G Em meio nas marcações eu sempre dou mostra do braço D7 G Pialando de sobre lombo e laçando em todo laço D7 C Bm Am G Inte eu mesmo me admiro das gauchadas que eu faço. (Intro) G D7 G Por isso faz recordar dos pagos da Bossoroca D7 G Onde a galinha não canta e o tatu não sai da toca D7 C Bm Am G E o campo santo ta aberto pra aquele que se provoca (int.) G D7 G Também me faz recordar dos pagos do Itaroquém D7 G Daqueles campos tão finos que nem macega não tem D7 C Bm Am G E as velhas de mim tem raiva e as moças me querem bem. (Intro) G D7 G De todas estas coisas lindas que existe no meu rincão D7 G Várzeas, coxilhas infindas, algo de admiração D7 C Bm Am G Tomara que eu sempre viva pra bem dizer meu rincão.