[Intro] Bb F7 Bb F7 Bb
Bb F7
Uma fazenda povoada a uma viúva pertencia
Bb
Quadra de sesmarias mas tudo meio atirado
Eb F7
Alguns capão de mato serve de abrigo no inverno
Bb
Donde tiravam o cerno prá arrumar os alambrados
( Bb F7 Bb F7 Bb )
Bb F7
Um terreiro de galinha carijó pena de seda
Bb
Por baixo do arvoredo havia alguns cabritos
Eb F7
Uma invernada grande um lajeado cruzava ao meio
Bb
Onde cerravao rodeio era um chapadão bonito
( Bb F7 Bb F7 Bb )
Bb F7
Um índio desses gaudérios mandado nos quatro ventos
Bb
Pra falar do casamento na estância se chegou
Eb F7
Ja de primeira vista deu de encontro com ela
Bb
De a cavalo numa sela num petiço marchador
( Bb F7 Bb F7 Bb )
Bb F7
Convidado pra sala onde foi bem recebido
Bb
Pôs o chapéu no cabide num gesto muito bonito
Eb F7
Logo foi pra cozinha e lhe ofereceram um pastel
Bb
Também tinha pão com mel café preto e bolo frito
( Bb F7 Bb F7 Bb )
Bb F7
Foi poucas palheteadas e logo entrou no assunto
Bb
Casar e viver junto estaria disposto
Eb F7
Aflita ela disse haver duas precisão
Bb
A fazendo do patrão e eu preciso de encosto
( Bb F7 Bb F7 Bb )
Bb F7
Botou a fazenda em ordem ja não tendo oque fazer
Bb
Se associou no ctg e se entrozou com a gauchada
Eb F7
Quando roncava a gaita a viúva tava pronta
Bb
E o índio puxava a ponta numa rancheira flauteada
[Final] Bb F7 Bb F7 Bb