De chapeus fabulosos
Sobre a primavera do sul
E sobre a fábula sulina
As crianças, as mulheres e os velhos
Acreditavam caminhar sem temer
Sobre o verde sul e sua bruma
Alguém fuma sobre o mapa
E sobre as crianças, as mulheres e os velhos
Lança os policiais e a lei
Olha o rapa
Olha o rapa
Olha o rapa
Olha o rapa
Olha o rapa
Olha o rapa
As visões se recolhem
As barracas, as vacas, as vocações
Todas sobre os giros dos pelotões
Sangrei sobre Annoni e seguirei com você
Filho, irmão, ET
As bicicletas voarão sobre Annoni
Eu e você
O que pinta de novo
Na tela do povo
Somos nós de novo
O que pinta de novo
Na tela do povo
Somos nós
De novo
Vem que tem, que tem, que tem
Pra todos, todos, todos, todos nós
O algoz golpeia o camponês
Que foi seu pai
E não há ai no sul
Eu e você somos o ET
Nossas bicicletas
E seremos os primeiros ciclos
Biciclos e séculos
A sentir, e ser e ver
Os contatos imediatos do terceiro mundo
A sentir, e ser e ver
Os contatos imediatos do terceiro mundo
O que pinta de novo
Na tela do povo
Somos nós
De novo
O que pinta de novo
Na tela do povo
Somos nós
De novo
Vem que tem, que tem, que tem
Pra todos, todos, todos, todos nós
O algoz golpeia o camponês
Que foi seu pai
E não há ai no sul
Eu e você somos o ET
Nossas bicicletas
E seremos os primeiros ciclos
Biciclos e séculos
A sentir, e ser e ver
Os contatos imediatos do terceiro mundo
A sentir, e ser e ver
Os contatos imediatos do terceiro mundo