Onde ficou escondida a magia
Dos nossos ancestrais?
Em que matos
Em que ribeiras?
Em que montes
Em que lagoas?
E há muros agora que escondem o mar
E esta tristeza que hoje não cede
Não possui a magia de outros tempos
Na noite de Valpurga
Bebo o sangue de minha terra
Aquece-me o sangue
A seiva dos meus ancestrais