[Intro] C#m
C#m A
Ela já foi chamada de sexo frágil
E B
Agora é conhecida como a mulher do agro
C#m
Ela planta e colhe, anda de caminhonete
A
Por que a meta bateu
E B
Conquistou com orgulho, sua história escreveu
A
Ela usa canivete, tem amor à tradição
B
Pra peão heterotop não dá nem condição
C#m A
O lugar de mulher é onde ela quiser
E
Quando o homem do campo é mulher
B
Segura que foguete não tem ré
C#m A
O lugar de mulher é onde ela quiser
E
Quando o homem do campo é mulher
B
Segura que foguete não tem ré
C#m
O lugar de mulher
[Solo] C#m A B G#m C#m A B C#m
C#m A
Ela já foi chamada de sexo frágil
E B
Agora é conhecida como a mulher do agro
C#m
Ela planta e colhe, anda de caminhonete
A
Por que a meta bateu
E B
Conquistou com orgulho, sua história escreveu
A
Ela usa canivete, tem amor à tradição
B
Pra peão heterotop não dá nem condição
C#m A
O lugar de mulher é onde ela quiser
E
Quando o homem do campo é mulher
B
Segura que foguete não tem ré
C#m A
O lugar de mulher é onde ela quiser
E
Quando o homem do campo é mulher
B
Segura que foguete não tem ré
C#m A
O lugar de mulher é onde ela quiser
E
Quando o homem do campo é mulher
B
Segura que foguete não tem ré
C#m A
O lugar de mulher é onde ela quiser
E
Quando o homem do campo é mulher
B
Segura que foguete não tem ré
C#m
O lugar de mulher
[Final] C#m A B C#m