Existirmos: A que será que se destina?
Pois quando tu me deste a rosa pequenina
Vi que és um homem lindo e que se acaso a sina
Do menino infeliz não se nos ilumina
Tampouco turva-se a lágrima nordestina
Apenas a matéria vida era tão fina
E éramos olharmo-nos, intacta retina
A cajuína cristalina em Teresina
Existirmos: A que será que se destina?
Pois quando tu me deste a rosa pequenina
Vi que és um homem lindo e que se acaso a sina
Do menino infeliz não se nos ilumina
Tampouco turva-se a lágrima nordestina
Apenas a matéria vida era tão fina
E éramos olharmo-nos, intacta retina
A cajuína cristalina em Teresina
Existirmos: A que será que se destina?
Pois quando tu me deste a rosa pequenina
Vi que és um homem lindo e que se acaso a sina
Do menino infeliz não se nos ilumina
Tampouco turva-se a lágrima nordestina
Apenas a matéria vida era tão fina
E éramos olharmo-nos, intacta retina
A cajuína cristalina em Teresina
Que existamos: ¿Para qué será?
Pues cuando me diste la rosa pequeñita
Vi que eres un hombre hermoso y que si acaso el destino
Del niño infeliz no se nos ilumina
Tampoco se turba la lágrima del noreste
Solo la vida material era tan delicada
Y nos mirábamos, retina intacta
La cajuína cristalina en Teresina
Que existamos: ¿Para qué será?
Pues cuando me diste la rosa pequeñita
Vi que eres un hombre hermoso y que si acaso el destino
Del niño infeliz no se nos ilumina
Tampoco se turba la lágrima del noreste
Solo la vida material era tan delicada
Y nos mirábamos, retina intacta
La cajuína cristalina en Teresina
Que existamos: ¿Para qué será?
Pues cuando me diste la rosa pequeñita
Vi que eres un hombre hermoso y que si acaso el destino
Del niño infeliz no se nos ilumina
Tampoco se turba la lágrima del noreste
Solo la vida material era tan delicada
Y nos mirábamos, retina intacta
La cajuína cristalina en Teresina