A E/G# F#m E
Quando a gente vê o que pode ver
D C#m
Tudo fica embaçado
Bm F#m
Tão confuso e atrapalhado
G D/F# E D E
Pois nem sempre dá pra ver o que é pra ver
A E/G# F#m E
Quando a gente vê o que quer ver
D C#m
Logo esquece do que importa
Bm F#m
Põe o pé na estrada torta
G D/F# E A
Pois a gente só quer ver o que quer ter
E F/A F#m E
Mas quando a gente vê por outros olhos
D C#m Bm A
Aprende e vê que existem mais cenários
E F/A
Diferentes e importantes
G D/F#
Do orgulho tão distantes
Bm E F#m E
Que às vezes são melhores pra se ver
D E A
Nos ajudam melhor ver o que é pra ver
A E/G# F#m E
Quando a gente vê como deus vê
D C#m
Vê melhor de olho fechado
Bm F#m
Bem mais claro e mais exato
G D/F# E D E
Pois o próprio deus nos mostra o que é pra ver
A E/G# F#m E
Quando a gente vê como deus vê
D C#m
Fixa os olhos no que importa
Bm F#m
Não escolhe a errada porta
G D/F# E A E
Pois o próprio deus nos mostra em qual entrar
E F/A F#m E
Pois quando a gente vê como deus vê
D C#m Bm A
Logo vê que dá pra ver além das nuvens
E F/A
O que é eterno, imutável
G D/F#
Sem começo, infindável
Bm E F#m E
Logo vê o que é o melhor pra sempre ver
Bm E F#m E D E A
Logo aprende a melhor forma de se ver como quando a gente vê como deus vê