Tu moras nos abraços demorados
E nas pequenas casas do caminho
O aconchego, a primeira morada
Daquele que outrora era sozinho
Estás no reencontro, na saudade
Na conversa amiga, na verdade
Estás aonde o olho não alcança
Na doce inocência da criança
Eu continuo aqui a te esperar
Pois sei que um dia tu irás voltar
Espero tanto pelo nosso abraço
Vem senhor Jesus!