Às vezes nós estamos como Naamã
Chefe do exército do rei da Síria
Porém, leproso
Imagine um jovem pequeno, com uma espada na mão
Após vencer golias o lançando ao chão
Sendo aclamado por uma multidão
E se todos soubessem, o que iria acontecer
Que colocaria um homem frente a guerra só pra vê-lo morrer
Eu fico imaginando o que iria acontecer
Imagine um general de guerra, forte, corajoso
Respeitado pelo rei, honrado pelo povo
Assim era Naamã, porém leproso
A verdade é que ninguém é forte, ninguém é melhor
É que preferem aparentar serem o maior
Mas se enganam, pois Deus procura é o menor
Sou falho, imperfeito, sei que sozinho não dá
Há se não fosse a tua graça, pra me sustentar
Não posso, não faço, e o mal que não quero volto a errar
Eu preciso da tua presença pra continuar
Me envolve com tua glória, vem me amparar
Eu reconheço nada sou, abraça a minha alma
Falho eu sei que sou, e do meu eu me esvazio
Sem ti senhor, somos um palácio vazio
A verdade é que ninguém é forte, ninguém é melhor
É que preferem aparentar serem o maior
Mas se enganam, pois Deus procura é o menor
Sou falho, imperfeito, sei que sozinho não dá
Há se não fosse a tua graça, pra me sustentar
Não posso, não faço, e o mal que não quero volto a errar
Eu preciso da tua presença pra continuar
Me envolve com tua glória, vem me amparar
Eu reconheço nada sou, abraça a minha alma
Falho eu sei que sou, e do meu eu me esvazio
Sem ti senhor, somos um palácio vazio